quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Pensamentos de uma educanda.

Gostaria e fazer mais.

Assim como eu pude passar meu conhecimento para as crianças do projeto mine curso de informática, que por sua vez foi idealizado por mim mesma, gostaria de elaborar mais algumas coisa que beneficiasse alguém .Sei que tenho capacidade para isso , só presiso de apoio, e de companheiros. Atenciosamente (Elissandra Brasilino de Oliveira ).

terça-feira, 15 de setembro de 2009

II Conferência de Cultura de Rio Branco


Nos dias 17, 18 e 19 de setembro acontece a II Conferência de Cultural de Rio Branco. A avaliação do Sistema Municipal de Cultura, propostas para as conferências estadual e nacional de cultura e a eleição de delegados para a Conferência Estadual são os principais pontos de pauta. O local do evento é no auditório do Colégio Armando Nogueira.

Dia 17 – a partir das 18h
Dias 18 e 19 – a partir das 8h
No auditório do colégio Armando Nogueira

Para saber mais


Alguns Motivos para Participar da II Conferência de Cultura de Rio Branco

Eurilinda Figueiredo
xapuriense, professora de língua portuguesa e literatura, gestora da FGB e conselheira do conselho municipal de políticas culturais de Rio Branco.

O que é ser um cidadão brasileiro – acreano - rio-branquense? Que traços nos tornam cúmplices nas maneiras de ser, fazer, saber e viver, e permitem a outros cidadãos deste país (e de outros países também) nos identificar como ‘deste’ lugar, e não de outro?
Temos palavras inventadas por nós que são correntes em nosso vocabulário; de maneira acreaníssima, desenvolvemos modos próprios de falar e pronunciar o português; temos uma religião originária que forjou o novo a partir do diálogo entre várias outras maneiras de acreditar. Somos passionais quando o assunto é a NOSSA terrinha, e isso vale também para os filhos adotados (e são muitos os casos de sujeitos que beberam a água do rio Acre e se ‘perderam’ por essa terra).
Também, e nesse caso principalmente, participamos ativamente da vida política, em todas as esferas e dimensões, ainda que pra negar essa participação, pra falar mal do poder público, pra desenvolver novas formas de luta e resistência (lembram dos empates?), pra ‘encrencar’ com velhos e novos rivais (pra ‘azeitar’ nossa habilidade de argumentar), ou simplesmente pra exercer (direito congênito ou adquirido, difícil precisar...), a teimosia, a arenga, a oposição, a contradição, a ambigüidade, e por aí vai, (mas aaaai do ‘desgraçado’, de FORA, que se arvorar a falar mal daqui, ou que tentar nos convencer a fazer as coisas a SUA maneira).
Esse nosso jeito de ser e fazer alicerçou (e ainda hoje é suporte e fundamento) o processo de construção de políticas para a cultura de Rio Branco. Temos trabalhado para a cultura mudar de lugar, mudar de posição, ganhar ‘status’ de institucionalidade, de área cuidada pelo poder público. Claro que fizemos isso à nossa maneira, do nosso jeito, coletivamente, dividindo – poder público e sociedade civil - a responsabilidade das decisões.
Criamos um Conselho de Cultura, maioria da sociedade civil em todas as suas instâncias de participação e decisão, e sem presidente (modelo inventado por nós, do nosso gosto). Também garantimos nossa Lei de Patrimônio Cultural, que estabelece diretrizes para as políticas de preservação e manutenção do patrimônio local, porque sabemos que é fundamental não perder de vista nossas identidades, mais ainda, que precisamos fortalecer essas identidades, para não esquecer quem somos, nem onde queremos chegar.
Até mesmo um Cadastro Cultural - primeiro passo para organizarmos nosso Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais, nós cuidamos de criar; e ainda saímos lucrando nos mecanismos de financiamento de projetos culturais: além da Lei de Incentivo, já existente, nós criamos outro: o Fundo de Cultura, que funciona de modo mais simples que a Lei. O melhor, dessa parte, é que, quem discute, propõe e diz o que fazer (ou delibera, na língua de conselheiro) sobre os recursos disponíveis - são os fazedores que escolheram ser também conselheiros, e participar das decisões políticas, nas várias instâncias do Conselho.
Essas políticas – construídas a muitas mãos - criaram as condições para desenvolvermos um novo modo de administrar a cultura, sociedade civil e poder público dividindo, ou partilhando em co-responsabilidade (na língua de conselheiro), a gestão da cultura local. Uma das vantagens é não estar só nos momentos de escolha, de decisão, sempre muito difíceis, ainda mais quando os recursos são pequenos e ambíguos (ou instáveis, na língua de conselheiro).
Outra vantagem (trabalho que precisamos fazer) é tudo isso funcionar de maneira orgânica, ou sistêmica, o que significa dizer que deve ter ‘liga’, integração, interação, diálogo, conversa entre as partes. Para quem não conta com muitos recursos, é muito importante, vital até, ter políticas, programas, projetos e ações integrados, harmônicos em seu funcionamento, e coerentes em sua relação com a realidade, em sua razão de existir.
O certo é que com essas políticas avançamos rumo à profissionalização da gestão cultural, tanto poder público, quanto iniciativa privada. Pois é..., estamos no mesmo nível de maturidade da Garibaldi. E se acabamos de entrar na idade adulta, vai ser o jeito virar gente grande. Por isso, é importante não perder o rumo, não esquecer que temos ainda muitos varadouros pela frente. Esses novos mecanismos ainda não dão conta de todas as necessidades (ou demandas, naquela outra língua) dos fazedores da cultura local. Portanto, não conferem à máquina do Sistema de Cultura, a potência que precisamos que ela tenha.
Às peças que já temos, precisamos juntar outros alicerces e rejuntes, principiando pela reestruturação da FGB, que deve renascer ganhando não só uma nova cara (ou uma nova arquitetura, naquela língua mais difícil), mais adequada a esse novo momento, como também vida longa com pessoas, com trabalhadores, com servidores públicos (pra falar direitinho). Então, tem que ser através de concurso público, de contratação de quadro técnico, pra garantir continuidade (ou permanência) às políticas construídas, entre outras coisas.
Falar em continuidade, outra peça dessas que ainda faltam ao nosso Sistema é o Plano Municipal de Cultura, que desejamos Plano de Estado (que na língua de conselheiro quer dizer construído pelas pessoas, por cidadãos, pela sociedade civil). Por isso, nos ‘engendramos’ mais uma vez em um processo que vai levar um pouco mais de tempo para terminar, mas está garantindo as condições para a participação e o envolvimento das pessoas e também para a qualificação necessária – dos gestores da Garibaldi e dos conselheiros interessados - a uma ação dessa natureza.
Na verdade, nosso Plano já está em construção, no Conselho, pelos conselheiros, e tem sua finalização prevista para o início de 2010, quando deverá ser discutido e deliberado em Conferência Extraordinária e, em seguida, encaminhado à Câmara de Vereadores. E então teremos uma Lei que, registrando a vontade dos fazedores para os próximos dez anos, estabelece diretrizes, prioridades e estratégias para a cultura de Rio Branco. Um mapa do tesouro para o poder público.
Falar em Conferência, estamos às vésperas da nossa segunda. Pra nós, a conferência é a instância do Conselho (a máxima, a mais importante de todas) em que vamos fazer a primeira avaliação formal do Sistema de Cultura, ou melhor, em que vamos refletir sobre o funcionamento dessas políticas que construímos, sobre o que funcionou bem, o que funcional mal, o que não funcionou..., e encaminhar propostas que alterem e deixem melhor nosso Sistema.
Vamos também discutir e elaborar propostas para os eixos que compõem o temário das Conferências municipais, estaduais e nacional: Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento (nenhuma novidade ou grande dificuldade para quem na primeira conferência conseguiu construir um sistema de cultura e, na segunda, já vai avaliar esse sistema), e ainda eleger delegados para a Conferência Estadual.
É bom, então, lembrar um pouco sobre o que se faz numa conferência, que lugar é esse (ou que instância é essa do Conselho, falando como conselheiro), e o que se pode tratar nela?... No nosso caso, esse lugar é o mais importante do Conselho, é também um lugar de participação, de reflexão, de discussão (como as Câmaras Temáticas onde nos encontramos mensalmente), de aprofundamento, de decisão e de acompanhamento (como os Fóruns Setoriais onde nos encontramos a cada três meses). E, da mesma forma que nas Câmaras Temáticas e nos Fóruns, a condição para fazer parte é a disposição para a conversa, para o estudo, para a construção de consensos em torno de interesses coletivos.
Por isso, a mobilização é tão importante. No nosso caso, já entramos com a vantagem da disposição pra conversa. Estamos aprendendo a lidar com a tensão (constante) entre os nossos projetos individuais, as nossas demandas particulares – e os interesses coletivos, que precisamos defender como conselheiros. Quase sempre procuramos fazer isso sem mascarar os conflitos, sem contribuir com a hipocrisia, admitindo (e não vendo nisso pecado mortal) que é difícil exercer o desprendimento total, embora seja muito forte nosso desejo de participar, de construir algo coletivo.
Mas, sendo do jeito que somos, não abrimos mão de discutir, de propor, de criar, de acompanhar a execução - do que foi decidido coletivamente - por parte do poder público. Por isso, na Conferência estaremos lá, mais uma vez, para confrontar, reunir, ajuntar, amontoar, conferir, conferenciar, deliberar, opor, combater, comparar (é isso mesmo que nos diz o dicionário Houaiss sobre conferência...)
E, como sabemos que é importante não abandonar o poder público, não largá-lo à sua própria sorte e risco, além de fortalecer e consolidar a atuação do Conselho, logo, logo, precisaremos começar a pensar e discutir nosso Programa de Formação na Área da Cultura. Esse programa deve nos ajudar a consolidar a cultura como área cuidada pela administração pública, institucionalizada, mas ao mesmo tempo deve ter a nossa cara, o que significa dizer que deve acontecer de modo adequado e coerente com a nossa realidade, mas também com essa área, de natureza tão abrangente, que é a cultura.
Enfim, poderíamos continuar essa prosa por um longo tempo, relacionando o que precisamos ainda fazer, e uma série de características ou marcas comuns que nos aproximam, que nos fazem cidadãos conscientes, comprometidos com o desenvolvimento da terrinha, e orgulhosos de nossa condição rio-branquense - acreana – brasileira.
Mas vamos transferir o resto dessa conversa para a Conferência, onde nos encontraremos mais uma vez dispostos ao diálogo, bem situados e orientados, com a bagagem cheinha das muitas histórias do nosso movimento social, político e cultural, só pra manter a prosa no mesmo rumo, e com a mesma qualidade. Até lá, então.

www.culturarb.blogspot.com

terça-feira, 8 de setembro de 2009

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Mini Curso de Informática












Iniciamos nessa Terça-feira, 1º de setembro de 2009, a realização do nosso projeto intitulado, Mini Curso de Informática, voltado para crianças de 10 á 15 anos, que não tenham nenhum contato com informática.

O projeto foi idealizado pela educanda Elissandra,e, executado pelos próprios Educandos do Protejo (Campos Pereira), os mesmos serão os instrutores, monitorando e auxiliando 14 crianças que estudam na Escola Serafim da Silva Salgado. O projeto visa a Inclusão Digital dessas crianças.

Foi executado por : Elissandra B. de Oliveira , Ana Maria F. Gomes, Antonio Fernando Lima Rocha, Danilo N. da Costa, Ediane L. do Nascimento, Evaldo C. Miniz, Francisco A. M. da Costa, Jardson A. Batalha, Jucirley A. da Costa, Kerolyn K. A. Braga, Maria Marly P. da Silva, Paulo Henrique B. Veronesi e , junto com Mediador João Ricardo Oliveira da Costa.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Passeio

Uma parte da turma de informática. Começando da esquerda para a direita vemos a Elissandra, do seu lado Mediador Ricardo, vem o Paulo Henrique, depois o Francisco e por ultimo o Danilo!!!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

sexta-feira, 31 de julho de 2009



A despedida.. sentiremos saudades, mas estaremos sempre presente no coração de cada um..
os garotos da Rachel...



eeee legal;;;
eee todos de barriga cheia...

A Rachel foi, é , e será para sempre um diferencial em nossa vidas..

Daaale dona Lucia, e seu Evangelista;;


Todos na fila para pegar o lanche.rsrrs

As gatinhas da Turma da Racheuuu,,,


amiguinhas para sempre...


Amigos que ficaram para sempre em nossos corações....Rachel, Dermeson e Rayssa...



Eu corri para aparecer na foto.. rsrs

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Décima Oficina: Economia Solidária (09 de junho a 17 de julho – 27 horas)

Apresentamos alguns empreendimentos solidários mapeados em 2007 pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Conhecemos modelos de cooperativas; exemplo Cooperfloresta, e outros mecanismos de organização comunitária com foco na economia solidária. Conhecemos a metodologia de Paul Singer.

Nona Oficina: Organização Comunitária (30 de junho a 08 de julho – 27 horas)


Durante essa oficina conhecemos exemplos de produtos e serviços que são concretos graças à organização comunitária, contamos com apoio do Centro dos Trabalhadores da Amazônia – CTA com apresentação do Projeto Seringueiro e a doação de exemplares do livro “Bichos” para duas turmas da arena da floresta.
Recebemos no dia 08 as Mulheres da Paz que apresentaram um projeto para realização de uma atividade na Escola Antônia F. de Freitas.
Os educandos organizados construíram jogos educativos com intuito de transformar a escola num espaço agradável.






Gibi com passos da organização comunitária para resolver problema da falta e água.


Convocando os moradores e presidente de bairro para reunião


Reunião dos moradores e representantes do poder público para solucionar o problema do abastecimento de água.

Mobilização comunitária

Solução do problema

“Vau da Sarapalha”

EXTRA-CLASSE: Teatro – Espetáculo “Vau da Sarapalha”. Na quinta-feira, dia 25 de junho às 20h, éramos 29 educandos de 4 turmas (duas zap 4 e duas zap 5).

Oitava Oficina: Mediando Conflitos (19 a 29 de junho – 27 horas)








Pontuamos tipos de conflitos e trabalhamos como mediá-los, iniciamos com os conflitos intelectuais, causados pela diversidade de olhares para um determinado tema, os educandos iniciaram mediação dos conflitos intelectuais que surgiam ao longo da oficina, abordados outros conflitos vivenciados no cotidiano escolar, familiar e no espaço da arena. Conversamos, criamos uma caixa para escrever tais conflitos e durante o processo descobrimos formas de mediar os conflitos apresentados.
Visitamos o memorial do Plácido de Castro.



FOTO: Memorial Plácido de Castro



Segue desenho da educanda Elissandra com base nas questões


1) Qual o seu maior sucesso individual?
2) O que gostaria de mudar em você?
3) Qual a pessoa que você mais admira?
4) Em qual atividade você se considera muito bom?
5) O que mais valoriza em você?
6) Quais as dificuldades ou facilidades de trabalhar em grupos?



Texto da educanda Rayane

“A descoberta das Américas”.

EXTRA-CLASSE: Teatro - Espetáculo do artista Júlio Adrião- monologo – “A descoberta das Américas”. No sábado dia 13 de junho a convite da Usina de Arte fomos ao teatro, éramos 22 educandos de 4 turmas (duas zap 4 e duas zap 5).

Doutores da Alegria

Espetáculo dia 02 de junho Doutores da Alegria no Teatro Plácido de Castro.
Ganhamos uma boneca graças a iniciativa da Amanda que foi buscar no palco.

O ator no Solo Narrativo

EXTRA-CLASSE: Oficina de Teatro – O ator no Solo Narrativo – Com Júlio Adrião – (Oficina de 01 a 09 de Junho de 2009 das 18 às 22h)
A Usina de Arte convidou os Educandos para participarem da oficina com o ator Júlio Adrião, participaram 14 educandos e as mediadoras Rayssa Renatha e Rachel Dourado. A usina de Arte pagou as passagens de ônibus dos 14 educandos.

Sétima Oficina: Liderança (08 a 18 de junho – 27 horas)

Durante essa oficina iniciamos conhecendo o que é liderança, partindo da família e as lideranças do entorno. Conhecemos o perfil de lideranças e trabalhamos a importância das lideranças no bairro, nas escolas em casa, nas igrejas etc.. Os jovens perceberam tipos de liderança no seu bairro, colheram relatos e contextualizaram histórico de algumas associações de bairro e outras lideranças não vinculadas a associações que contribuíram na formação dos bairros em especial Belo Jardim I e II.
Dia 12/06/2009 Atividade recreativa com os educandos no clube da educação, SINTEAC, das 8h às 11:30.

Depoimento da educanda Rosimeire

“As 4 chaves”

EXTRA-CLASSE: Teatro - Espetáculo do Grupo Vento Forte – “As 4 chaves”. No sábado dia 30 de maio, éramos 28 educandos de 4 turmas (duas zap 4 e duas zap 5).

Sexta Oficina: Protagonismo juvenil - (28 de maio a 05 de junho –27 horas)

Durante essa oficina junto com os educandos levantamos problemas relacionados à escola e ao bairro, após elaboramos quatro perguntas e saímos para fazer pesquisa no entorno da Escola da Arena e na comunidade. A pesquisa tinha o objetivo de verificar a participação da juventude na construção de uma escola e um bairro legal. Dos entrevistamos encontramos poucos protagonistas, jovens que apontam problemas para escola e bairro e não conseguem encontrar espaço para propor soluções. Com essa pesquisa os educandos iniciaram uma ação protagonista, eles foram protagonistas da iniciativa de mapear a participação da juventude. Após essa coleta de dados mapeamos os pontos que foram mais abordados nos dividimos em grupos e iniciamos a construção de projetos (Modelo lei Municipal de Incentivo à Cultura) os temas mapeados foram; Arte, escola e o Trabalho; Arte Cultura; Arte saúde juvenil; Lutas Sociais: Por um bairro melhor de viver.

Depoimento de duas educandas.

Dia 04/06 ida a Bienal da Floresta do Livro e da Leitura.

Dia 05/06 Atividade recreativa com os educandos no clube dos Fiscais - SINFISMURB, das 8h às 11:30.

“O cavaleiro e a centopéia”

EXTRA-CLASSE: Teatro - Espetáculo do Grupo Vento Forte – “O cavaleiro e a centopéia”. No sábado dia 23 de maio, éramos 31 educandos de 4 turmas (duas zap 4 e duas zap 5).
Ganhamos os ingressos com Usina de Arte e o ônibus para trasnporte.

Quinta Oficina: Corpo e Sexualidade. (19 de maio a 27 de maio –27 horas)


Iniciamos essa oficina falando de sexo saudável na adolescência, maturidade, os riscos de uma relação sexual acelerada... Depois abordamos as doenças sexualmente transmissíveis. Convidamos e contamos com o apoio do SAE – Serviço de Assistência Especializada e da Coordenação Estadual de DST e AIDS. Uma equipe cheia de bom humor e conhecimento apresentou para a os educandos os riscos de uma relação sexual sem preservativo. Durante essa apresentação muitas questões surgiram.Uma fez todo mundo refletir... “... muitos jovens já com vida sexual ativa deixa de procurar ajuda médica ou camisinha no posto de saúde por medo de encontrar algum amigo dos seus pais...”Com base nesse questionamento os educandos desenvolveram uma proposta para criação de atendimento especializado para juventude.

Desenho: Educando William elaborou o desenho com as doenças sexualmente transmissíveis.

Quarta Oficina: Gênero e Raça (08 de maio a 15 de maio –27 horas)



Turma da Arena da Floresta, turma C. Saímos para conhecer o Sitio da Comissão Pró-Índio do Acre, a equipe da CPI apresentou o sítio, apresentou as linhas de atuação da ONG, os troncos lingüísticos... Lendas... Foi incrível, conhecemos o acervo bibliográfico e os educandos receberam cada um, um exemplar do acervo das publicações indígena local.























Educando faz relato ilustrado após visita comissão pró-índio do Acre-Lenda da Jibóia encantada.

Texto teatral construído por um grupo (atividade gênero e raça) organizado e digitado por Elissandra Brasilino – Miscigenação

Cena:1
Mathias - (juntamente com seus: Antonio, Juventino e Reginaldo vão até a praça comprar escravos para trabalhar em na cozinha e na lavoura, chegando lá ele fala com o vendedor Raimundo)
Mathias Diz: _ Sr, Raimundo estou precisando de escravos para trabalhar em minha fazenda.
Raimundo diz: _ tenho muitos escravos, estes (aponta escravos) acabaram de chegar da áfrica, acho que o senhor vai se agradar de alguns.
Mathias diz: _ carrasco vá examinar a qualidade dos escravos.
Carrasco Antônio (examina)
Carrasco Antônio diz:_estes são bons, tem dentes bom e seios também.
Mathias diz:_é vou levar estes, leve-os para a fazenda.
Carrasco Antônio e os demais carrascos (transporta-os com muita violência e brutalidade) dizem: _vamos,vamos,há muito trabalho para ser feito na fazenda.
Em seguida coloca-os na charrete, e os leva até a dita fazenda.
Cena:2
Mathias: (chega em casa e é recebido por sua esposa dona Cândida)
Dona Cândida diz:_Até que fim chegas-te, estamos lhe aguardando já a algum tempo, Bento e sua família estão para chegar.
Mathias diz:_eu demorei, mas cheguei.
Afonso (filho de Mathias pergunta) Diz:?_onde estava papai?
Mathias (responde) Diz:_ fui até a praça comprar novos escravos, quero dobrar a produção da cana, precisamos exportar mais Afonso.
Afonso diz: _é verdade estamos exportando muito pouco, o lucro vem diminuindo a cada dia, se continuar assim vamos à falência.
Mathias diz: _não isto não pode acontecer, por isso comprei novos escravos, amanhã bem cedo eles começarão o trabalho nas lavouras e as escrava no trabalho de casa.
Nazaré (filha de Mathias): diz:_ainda bem, tenho muitos a fazeres para elas.
Mathias diz:_ não se preocupe filha as escravas que comprei lhes serão úteis.
Escrava Anastácia: (Sussurra ao ouvido de Cândida) Diz:_sinhá o Senhor Bento e sua família chegaram.
Cândida diz:_mande-os entrar Anastácia, vamos,vamos o que esta esperando vá abra logo esta porta.
Escrava Anastácia (A escrava abre a porta e em seguida se retira.)
(O Sr Bento e sua família entram.)
(Mathias e sua família os recebem com cumprimento e gestos com as mãos.)
Mathias diz: _assentem.
Bento (pergunta) Diz: Boa tarde!
Mathias e como está o andamento da fazenda?
Mathias diz:_bem, muito bem, hoje mesmo comprei novos escravos para aumentar nossa produção.
Bento diz: _á bom isto é muito bom.
João Paulo (filho de Bento pergunta). Diz: ?_e as senhorinhas como vão?
(As filhas de Mathias respondem)
_sim estamos muito bem.
Escrava Anastácia diz: o jantar está pronto posso servir?
Dona Cândida (para todos) diz: ?Vamos jantar?
(Todos vão para a mesa)
Bento (pergunta) diz:?_e o casamento de sua filha Aninha com meu filho João Paulo quando marcaremos a data?
Mathias diz:_hoje mesmo.
João Paulo diz:_eu não acho que seja necessário fazer isto hoje.
Catarina diz:_mais os dois já estão prometidos já há algum tempo e esse casamento não saiu.
Dona Cândida diz: _é verdade eu acho bom casar logo.
Mathias diz: _ por mim este casamento será realizado, junto com o de meu filho Afonso e Eva que será logo após o grande baile.
Bento diz: _então assim será.
João Paulo (pergunta):_?e Paulina já esta prometida?
Mathias diz:_sim, prometida ao filho do coronel Benjamim.
Bento diz:_?E Nazaré já é prometida?
Mathias diz:_ainda não.
Bento diz: O meu filho João Paulo também não, o que você acha de arranjar um casamento?
Mathias diz: _é por mim eles casam é logo também, o que você acha Cândida?
Cândida diz:_é, ela já está é passando do tempo de casar. Vamos casar eles.
Pedro (filho de Bento) (pergunta) Diz:_e como vão os canaviais Afonso?
Afonso (responde):_estão indo de vento em poupa
Josué (pergunta): diz:_e seus escravos tem lhe dado a algum problema, Mathias?
Mathias (responde): _a tem sim, agora eles estão fazendo uma dança de feitiçaria, mas meus carrascos estão controlando eles, sempre que os pegam vão direto para o tronco.
Aninha (para Eva)diz:?_ e você já encomendou o seu vestido de casamento Eva?
Eva (responde):_sim já, e ele esta para chegar, vem da Europa é obra de um grande alfaiate da corte.
Jovelina (filha de Bento pergunta a Aninha) diz:?_o que você tem feito ultimamente Aninha?
Aninha (responde) diz: _estou bordando alguns lençóis, estão quase prontos.
Bento diz: _bom o jantar estava ótimo, mas precisamos nos retirar, afinal de contas eu tenho meus canaviais para visitar amanhã bem cedo, quero conferir se está tudo nos conformes.
(Todos retornam á sala de estar e se despedem)


Mathias diz:_estamos indo para nosso aposento e vocês não se demorem.
Os filhos dizem: _Tudo bem!
(Mathias e dona cândida vão para seus aposentos.)
Afonso (chama a escrava Jacinta): Diz: Jacinta venha cá.
(Jacinta caminha até Afonso)
Afonso diz: _Jacinta estou indo para meu quarto, leve água para que eu lave meu rosto ao amanhecer.
Nonato diz:_eu Também estou indo, uma boa noite.
Os irmãos (responde):_boa noite!
Alberto: (também se despede) _e eu também vou.
Nazaré diz:_ai!ai! Eu vou dormir o meu sono de beleza quero ficar bem bonita.
(Paulina e Aninha permanecem na sala.)
Aninha diz:_ai Paulina eu não quero me casar com João Paulo, estou apaixonada por sandré, sei que este amor é proibido, mas meu coração o escolheu o que faço agora?
Paulina diz:_ai minha irmã, porque você foi se apaixonar logo por um negro, um escravo, eu não sei não, isso vai dar problema. Como é que você esta fazendo para se encontrar com ele?
Aninha diz:_a Anastácia esta me ajudando.
Paulina diz:_é só não deixe o papai e nem a mamãe ficar sabendo disto.
Aninha diz:_claro!
Paulina diz:_agora eu vou para meu quarto você vem também?
Aninha diz:_sim vamos!
(Alguns minutos depois Anastácia vai até o quarto de aninha)
Anastácia diz:_sinhá ele esta lhe esperando no fundo.
Aninha diz:_então eu vou até lá e você me avise se houver perigo.
(Aninha Vai ao encontro, chegando ate lá, eles de amam ardentemente)
(Algum tempo depois ela retorna a seu quarto sem que ninguém lhe veja)
(Logo após a escrava Jacinta sobe com a água ate o quarto de Afonso.)
(Ao entrar é surpreendida por Afonso quase todo despido, ele a ataca e abusa sexualmente dela de forma brutal e violenta)
Afonso diz:_Saia, saia do meu quarto sua negra inunda vá, você só serve para isso mesmo vadia. (ele ri debochado)

(Algum tempo depois Afonso vai até a senzala, e avista uma bela escrava)
Afonso diz:_dessa vez meu pai escolheu boas escravas, traga-me esta escrava.
(O carrasco pega a escrava e a leva até o lugar aonde Afonso se encontra a espera da negra.)
(Ele abusa dela brutalmente e depois a manda de volta para a senzala)
(3 meses depois)
Carrasco: Senhor Afonso a negrinha ta grávida.
Afonso diz: da uma surra nela e some com o corpo.
(escravos fazem como ordenado)
(Aninha descobre que esta grávida e logo comunica a sandré)
Aninha diz:_Sandré estou grávida e o filho é seu, e agora o que fazer?
Sandré diz:_Não se preocupe eu darei um jeito
Aninha (para sua mãe) diz: _mamãe estou grávida e o filho é de João Paulo.
Dona Cândida (conta a seu marido Mathias)
Mathias (horrorizado manda chamar João Paulo.)
Mathias diz;
(Dona Cândida manda uma carta por um de seus escravos solicitando a presença de João Paulo)
(João Paulo em sua ida a casa de Mathias é assassinado em uma tocaia organizada por Sandré)
(com 6 meses nasce uma criança com uma cor diferente)
ALI SURGIU UMA NOVAR COR DE PELE QUE DEU INICIO A UMA NOVA GERAÇÃO...QUE PERMANESSE ATÉ HOJE.
Fim!
(Autora: Elissandra Brasilino de Oliveira)
(inspirado em novelas e filmes e na vida do povo do Brasil)

(Ao amanhecer os carrascos flagram alguns escravos em uma roda de capoeira organizada por Juca, Leôncio, Ray e Jonas, ele os levam para o tranco e os demais vão para a senzala e ficam sem comer durante 3 dias.)
Carrasco diz: vão ficar e dias sem comer depois dessa surra.
(Algum tempo depois Afonso vai até a senzala, e avista uma bela escrava)
Afonso diz:_dessa vez meu pai escolheu boas escravas, traga-me esta escrava.
(O carrasco pega a escrava e a leva até o lugar aonde Afonso se encontra a espera da negra.)
(Ele abusa dela brutalmente e depois a manda de volta para a senzala)
(3 meses depois)
Carrasco: Senhor Afonso a negrinha ta grávida.
Afonso diz: da uma surra nela e some com o corpo.
(escravos fazem como ordenado)
(Aninha descobre que esta grávida e logo comunica a sandré)
Aninha diz:_Sandré estou grávida e o filho é seu, e agora o que fazer?
Sandré diz:_Não se preocupe eu darei um jeito
Aninha (para sua mãe) diz: _mamãe estou grávida e o filho é de João Paulo.
Dona Cândida (conta a seu marido Mathias)
Mathias (horrorizado manda chamar João Paulo.)
Mathias diz;
(Dona Cândida manda uma carta por um de seus escravos solicitando a presença de João Paulo)
(João Paulo em sua ida a casa de Mathias é assassinado em uma tocaia organizada por Sandré)
(com 6 meses nasce uma criança com uma cor diferente)
ALI SURGIU UMA NOVAR COR DE PELE QUE DEU INICIO A UMA NOVA GERAÇÃO...QUE PERMANESSE ATÉ HOJE.
Fim!
(Autora: Elissandra Brasilino de Oliveira)
(inspirado em novelas e filmes e na vida do povo do Brasil)

Terceira Oficina: Mídia e Estado (28 de abril a 7 de maio – 27 horas)




Visita técnica ao museu Varadouro na Usina de Arte João Donato. A usina disponibilizou transporte e lá fomos recebidos por uma equipe que apresentou o histórico do museu do Jornal Varadouro e depois apresentou a estrutura da Usina de Arte e os cursos oferecidos.





FOTO: Educandos ZAP 4 – Associação conhecendo o espaço do Museu Varadouro na Usina de Arte.
Relatório das educandas Daiane Lima e Marilene – Visita Técnica Usina de Arte – Museu Varadouro





“eu vejo um futuro brilhante, vejo que sou um professor de matemática” - Educando Jhon

Segunda oficina: Cidadania (15 a 27 de abril – 27 horas)

Associação dos Moradores do João Eduardo. Trabalhamos cidadania, ética, direito ao voto...




FOTO: Educandos da Associação após apresentação teatral.



Segue textos teatrais produzidos por educandos da Associação dos Moradores do João Eduardo.



TEMA: ÉTICA CIDADANIA E OS 10 MANDAMENTOS DO CIDADÃO CONSCIENTE.



Titulo: Hospital Público
Resumo:
Um dia como todos os outros a família Souza acorda cedo para trabalhar, quando de repente se depara com a filha muito doente. A mãe arruma sua filha para levá-la ao hospital público, acreditando que o atendimento de urgência era imediato. No caminho a filha vai piorando e ao chegar ao hospital são recebidas pelo segurança com uma cara feia e logo encontram uma enfermeira que diz para a família retornar até a recepção para preencher uma ficha e aguardar o atendimento lá. Nisso passam horas e outros pacientes chegando, mulher grávida etc. A cena vai se desenrolando, ou melhor, se enrolando com a presença do diretor do hospital, pessoas fazendo cartão do SUS, escândalos etc. Até que bem tarde (3 horas depois) chega o médico para atender os doentes.
Narradora (Elissandra) diz: Um dia como todos os outros a família Souza acorda cedo para trabalhar, quando de repente se depara com a filha muito doente.
Mãe (Thamires) diz: Vamos arrumar a Ana Paula, ela está ardendo em febre temos que ir ao hospital.
Narradora (Elissandra) diz: No caminho Ana Paula vai piorando e quando chega ao hospital...
Filha (Ana Paula) diz: (grita de dor) Ahhhhhhhhhhhhhh
Policial (Mateus) (com cara feia) diz: pode entrar.
(Nesse momento a cena vai acontecendo sem muitas falas, a família entra no hospital com os gemidos de dor da filha.)
Enfermeira (Iara) (mal educada, não se preocupa com a vida da paciente) diz: tem que voltar para preencher a ficha lá na recepção e aguarde o atendimento lá na sala de espera.
Recepcionista 1 (Luana) (preenchendo fichas) diz: Aguarde na sala que já vão chamar sua filha.
(família caminha até a sala de espera, senta e aguarda).
Mãe (Thamires) (a mãe vendo o estado da filha levanta e novamente vai falar com a recepcionista) diz: Moça, minha filha está passando mal, gritando de dor.
Recepcionista 2 (Marluce ) ( trata com falta de respeito) diz: Não somos médicos para atender você, você tem que esperar sua vez.
Pai (John) diz: (com a filha no colo tenta acalmá-la) diz: Calma minha filha o médico já vai lhe dar um remédio e isso vai passar.
Narradora (Elissandra) diz: Os hospitais são assim, entra sempre mais um paciente, agora vem esse casal idoso.
Senhor idoso ( Sebastião ) ( conversando com a esposa) diz: Nossa minha filha! Esses jovens já não respeitam os mais velhos.
Senhora idosa: (Ingrid ou Marilene) diz: É mesmo meu velho... Agora o jeito é esperar.
Narradora (Elissandra) diz: Os hospitais são assim, entra sempre mais um paciente, agora vem essas Patricinhas.
Patricinhas (Keyte, Luciana e Luana) (Todas frescas vão reclamando de bebedouro sujo...) (Uma fala e as outras se calam) diz: Onde encontro o diretor desse hospital, quero fazer uma reclamação.
Faxineiras (Natiele e Edirene) (chegam cantando baixinho e vão varrendo) (Uma fala a outra escuta) diz: Oh povo pra fazer sujeira!!!!.
Narradora (Elissandra) MORAL
Virou piada nacional o Sistema Único de Saúde, famoso SUS, é a população Brasileira então o que é? Chacota no congresso nacional? Apesar dos impostos que pagamos serem altos como os dos países de primeiro mundo, nós Brasileiros recebemos serviços equivalentes ao que somos um país em desenvolvimento. Vamos mudar essa realidade?
Educandos: Elissandra, Edirene, Luciana, Marilene, Keyte, John, Alan, Mateus, Ana Paula, Sebastião, Ingrid, Dayane, Thamires, Marcelo, Marluce e Luana.




TEMA: ÉTICA CIDADANIA E OS 10 MANDAMENTOS DO CIDADÃO CONSCIENTE.


Titulo: ônibus lotado


Resumo:
A senhora idosa entra no ônibus, vê uma cadeira vazia e vai sentar, porém um aluno não deixa e ocupa a cadeira. A senhora reclama do menino dizendo que apesar de ser estudante não tem educação. O estudante chama a senhora de velha gagá. A senhora reclama e diz que um dia foi jovem e que o jovem um dia vai ficar idoso.
Os demais alunos que estão no ônibus desrespeitam o cobrador.
Cobrador ( ) diz: não suporto esse horário de meio dia pois é sempre esses alunos mal-educados fazendo algazarra!!!!.
Aluno (Felipe) diz: esse cobrador é baitola (risos)
Aluna (Ana Paula) diz: Será que essa coca é fanta?
Aluna (Alex Sandra) diz: Ele queima a rosca!
(Nesse momento a cena vai acontecendo sem muitas falas, uma senhora cansada entra no ônibus e se movimenta até uma cadeira desocupada. Quando um aluno rapidamente ocupa a cadeira quase a derrubando.)
Senhora (Larissa) diz: você estuda para ser mal educado?
Aluno (Felipe) diz: Sai daí velha gagá
Senhora (Larissa) diz: Olha eu não vou ficar como você, jovem, mas você, jovem vai ficar assim como eu, idosa.
Aluno ( ) diz: deixa a senhora sentar rapaz!
Aluno (Felipe) diz: Que nada! Ela fica em pé na fila do INSS por que não pode ficar no ônibus?
Passageira ( ) diz: se eu não estivesse exausta me levantaria e daria o lugar para ela.
Passageira 2 ( ) diz: Eu me levanto! Senta aqui senhora nessa cadeira.
Nesse momento, todos congelam na cena.
Moral: (Hernandes) diz: Em um ônibus ninguém respeita ninguém, brincam com a vida, com os direitos humanos com os sentimentos alheios... Mesmo existindo nos ônibus cadeiras reservada para idosos.
Apesar das leis municipais que garantem esses direito, eles não são respeitados pela falta de educação e solidariedade.
Já é comum ver uma parcela da população sofrer agressão assim diariamente. Vamos mudar essa realidade?
Educandos: Cleide, Ana Cristina, Alex Sandra, Ana Paula Cordeiro, Felipe, Byanca, Élisson, Sara, Hernandes e João Carlos e Juliana.

TEXTO da Educanda expressando sua opinião - Direito ao voto – Analfabeto Político.